Depois de 2016, em que vimos tantos daqueles a que o mundo devia pertencer partirem, e tantos daqueles a que o mundo definitivamente não devia pertencer ascenderem a posições de grande notoriedade e relevância, é meu desejo para 2017 que essa tendência seja invertida e que no mundo cinzento pintado pela tecnocracia supracitada irrompam rasgos de luz criados por aqueles que pensam e sentem um mundo diferente daquele em que hoje vivemos.
Mas não creio que tal aconteça.
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